sexta-feira, 11 de maio de 2012

A POBREZA EVANGÉLICA

Para Paulo da Cruz "a santa pobreza não seria verdadeiramente pobreza se não fosse incômoda; de modo que nenhum dos irmãos desta congregação procure comodidade, mas siga Jesus Cristo, que não tinha onde repousar sua santíssima cabeça, e depois, despido das próprias vestes, morreu sobre um duro tronco de cruz". À luz da concientização da exigente pobreza da Cruz, pode-se também compreender o ensinamento do fundador no pequeno escrito: "A morte mística"! O religioso deve sentir-se feliz por "experimentar e sofrer os incômodos da santa pobreza". Na alimentação enas vestes, contente-se com o pior, morrendo a todo desejo e gosto dos sentidos. O mesmo espírito de pobreza levá-lo-a  aceitar as humilhações, o desprezo, como forma de pobreza da reputação junto aos homens.


Noviço Passionista - Thiago Thales

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